Geral

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Uma chuva com vento forte em Janeiro / 2014.


As andorinhas já foram muitas aqui em Campinas mas o homem urbano destruiu o meio que as sustentavam: morreram de fome.


As corujas tenta sobreviver apesar da urbanização geral e desrespeitosa com os seres não humanos.



 Haviam milhares de tipos de borboletas nesta terra hoje chamada de Campinas.

Convivi com este ser maravilhoso na minha infância aqui no local que hoje chamam de Novo Alto Taquaral. Foram desimadas e seu meio destruído para formação de residências para nós humanos. Pensava eu na minha inocência que seriam protegidas e eu poderia mostrar para os meus filhos e meus filhos aos meus netos até o final dos tempos.

Desconhecia o poder da cultura.

Temos hoje a cultura do homem-europeu-cristão-branco que destrói tudo para levar para a seu país de origem (tal como fizeram com o Pau-Brasil) sem pensarmos que não sairemos daqui.

Não faz muito tempo (talvez 30 anos) este habitat estaria cheio de pássaros embora este habitat não seja deste continente era a ecologia que conhecia.

Era um prazer enorme ver a nuvem de passáros se movendo em harmonia aleatória.
Acreditava (sonhava) que a minha espécie iria acordar do pesadelo do capitalismo cristião e passaria a amar a natureza como o seu deus único. Com isto a vida dos seres sem valor comercial seria preservada e estimulada. Sonhei com um lugar onde não haveria o medo de saber que existe militares treinados para matar, torturar e oprimir o seu inimigo e seu próprio povo. Mas era criança e quando se é criança pode-se sonhar com tudo!
Sementes de belo sabor aos bico de lacres e colerinhas.

Um restígio do que seria a solução para o Br.



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